— Agora você está bem sóbria, capaz de dizer, com todas as letras, que quer meu pau enterrado na sua boceta até que se sinta tão cheia, que pareça que vai explodir.
— Quero seu pau dentro de mim. Me preenchendo até a borda — digo prontamente, não querendo mais perder tempo. Precisando tê-lo em mim.
— Eu te disse, Ana. Meu corpo é seu para fazer o que bem quiser. — Dou de ombros, apontando para mim mesmo. Para tudo que lhe pertence. — Se quiser danificar o pau em que vai passar o resto da vida se
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