— Você é minha agora, Antonella. Minha para apreciar, brincar, punir e escravizar. Minha para fazer o que eu quiser! — As palavras estão tão carregadas de autoridade, luxúria e expectativa que, mesmo com o medo crescente no meu interior, não consigo evitar a atração inegável do meu corpo, traindo minha mente.
— Eu te disse, Ana. Meu corpo é seu para fazer o que bem quiser. — Dou de ombros, apontando para mim mesmo. Para tudo que lhe pertence. — Se quiser danificar o pau em que vai passar o resto da vida se
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